Detalhamento da Matriz de Referência para
Avaliação em Alfabetização - 3º ano do E.F.
D1. Identificar letras do alfabeto
O aluno deve reconhecer letras do alfabeto apresentadas isoladamente, em sequências de letras ou
no contexto de palavras.
D2. Conhecer as direções e o alinhamento da escrita da
língua portuguesa
O alfabetizando, ao ter contato com um texto (contos, tirinhas, notícias, entre outros), deve
identificar a direção formal da escrita: onde se inicia a leitura ou onde se localiza a última palavra do
texto. Considerando a tarefa de registro escrito, espera-se que o aluno copie uma frase respeitando
as direções da escrita (de cima para baixo, da esquerda para a direita), bem como demonstre o uso
correto das linhas, das margens e do local adequado para iniciar a escrita em uma folha.
D3. Diferenciar letras de outros sinais gráficos, como os
números, sinais de pontuação ou de outros sistemas de
representação
O aluno precisa diferenciar letras de números e de outros símbolos. Deve reconhecer, por exemplo,
um texto que circula socialmente dentre outros textos, ou uma seqüência que apresenta somente
letras ou outras seqüências que apresentam letras e números.
D4. Distinguir, como leitor, diferentes tipos de letras
A criança deve identificar letras isoladas ou palavras escritas com diferentes tipos de letras: maiúscula,
minúscula; cursiva; caixa alta e baixa.
D5. Identificar, ao ouvir uma palavra, o número de sílabas
(consciência silábica)
O alfabetizando precisa, ao ouvir a pronúncia de palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas,
polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas silábicas (CV –
consoante-vogal, CCV – consoante-consoante-vogal, CVC – consoante-vogal-consoante, V – vogal,
VC – vogal-consoante, ditongo, etc.), identificar o número de sílabas que compõe uma palavra.
D6. Identificar sons de sílabas (consciência fonológica e
consciência fonêmica)
Ao ouvir palavras de um mesmo campo semântico ou de campos semânticos distintos, ditadas pelo
aplicador, a criança deve identificar: sílabas com diferentes estruturas (CV, CCV, CVC, V, VC, ditongo,
etc.) no início, meio e final dessas palavras.
D7. Identificar o conceito de palavra (consciência de
palavra)
A criança precisa reconhecer o número de palavras que compõe um pequeno texto. Ao observar
uma palavra, ser capaz de identificar o número de vezes que ela se repete em um texto. Espera-se,
ainda, que palavras compostas por menos de três letras também sejam identificadas.
D8. Ler palavras em voz alta
É necessário que o aluno demonstre habilidades de leitura de palavra em voz alta. As palavras a serem
lidas obedecem a uma escala de dificuldade, em relação a sua estrutura silábica. São apresentadas
palavras com a sílaba CV (consoante/vogal) e/ou palavras compostas por sílabas complexas, tais
como: CVC, CCV e ainda sílaba composta apenas por vogal ou ditongo.
Matrizes de Referência para Avaliação - SIMAVE
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D9. Ler, em voz alta, uma frase ou um texto
O alfabetizando deve ler frases curtas com estrutura sintática simples (sujeito + verbo + objeto),
frases longas com estrutura sintática complexa e também ler pequenos textos.
D10. Ler palavras silenciosamente
A criança deve ler palavras silenciosamente. A palavra apresentada é acompanhada de um desenho
que a representa. Assim como o D8, esse descritor apresenta palavras em um nível crescente
de dificuldade em relação à estrutura silábica, ou seja, sílabas CV, CVC, CCV, V e palavras com
ditongo.
D11. Localizar informação em uma frase/texto
O aluno precisa demonstrar habilidades no processamento de leitura de um texto. Espera-se que
ele possa identificar, no texto lido, informações que se apresentam explicitamente. Essa informação
pode estar presente no início, no meio ou no fim do texto. O texto pode possuir diferentes extensões
e graus de complexidade na estrutura dos períodos. Tais fatores podem interferir no processo de
localização de informação.
D12. Identificar elementos que constroem a narrativa
O alfabetizando deve conhecer gêneros textuais que privilegiam a narrativa, tais como contos de
fadas, contos modernos, fábulas, lendas. São avaliadas habilidades relacionadas à identificação de
elementos da narrativa: espaço, tempo (isolados ou conjuntamente), personagens e suas ações, e
conflito gerador.
D13. Inferir uma informação
O aprendiz precisa revelar capacidade de, a partir da leitura silenciosa e autônoma de um texto,
inferir o sentido de uma palavra ou expressão menos freqüente para crianças, em textos de
tema/gênero familiar ou menos familiar. A criança deve realizar inferência, o que supõe que
seja capaz de ir além do que está dito em um texto. Ou seja, ir além das informações explícitas,
relacionando informações presentes em um texto (verbal ou verbal e não-verbal) com seus
conhecimentos prévios, a fim de produzir sentido para o que foi lido.
D14. Identificar assunto de um texto
A criança deve demonstrar capacidade de compreensão global do texto. Ela precisa ser capaz de,
após ler um texto, dizer do que ele trata. Ou seja, ser capaz de realizar um exercício de síntese,
identificar o assunto que representa a idéia central do texto.
D15. Estabelecer relações lógico-discursivas
O aluno deve identificar, em um texto narrativo ou expositivo/argumentativo, marcas que expressam
relações de tempo, lugar, causa e consequência.
D16. Estabelecer relações de continuidade temática a partir
da recuperação de elementos da cadeia referencial do texto
A criança deve recuperar o antecedente ou o referente de um determinado elemento anafórico
(pronome, elipse ou designação de um nome próprio) destacado no texto. Ou seja, deve demonstrar
que compreendeu a que se refere esse elemento.
D17. Reconhecer os usos sociais da ordem alfabética
O aluno deve reconhecer a ordem alfabética tendo em vista seus usos sociais. É avaliado se ele
identifica o local de inserção de um nome em uma lista ou agenda, por exemplo. Verifica-se,
também, a capacidade de identificação do local correto de inserção de uma palavra, no dicionário,
a partir da observação da primeira letra.
D18. Identificar gêneros textuais diversos e sua finalidade
A criança precisa reconhecer o gênero textual que circula na sociedade, bem como a finalidade
desses textos. Inicialmente são apresentados gêneros mais familiares aos alunos, como: listas,
bilhetes, convites, receitas culinárias e, posteriormente outros menos familiares como: notícias,
anúncios, textos publicitários, etc. Tais textos podem ser identificados a partir de seu modo de
apresentação e/ou de seu tema/assunto e de seu suporte.
D19. Formular hipóteses
A criança precisa reconhecer o assunto de um texto a partir da observação de uma imagem e/ou
da leitura de seu título.
D20. Distinguir fato de opinião sobre o fato
O aluno deve ser capaz de distinguir um fato de uma opinião, explícita ou implícita, sobre
determinado fato ao ler histórias ou notícias.
D21. Identificar tese e argumentos
O aluno precisa identificar a tese defendida em um texto e/ou os argumentos presentes que
sustentam a tese apresentada.
Língua Portuguesa - SIMAVE
31
D22. Avaliar adequação da linguagem usada à situação,
sobretudo, a eficiência de um texto ao seu objetivo ou
finalidade
A criança deve ser capaz de identificar, por exemplo, marcas de oralidade em um texto escrito ou
justificar determinada linguagem presente no texto em função dos objetivos a que ele se propõe.
D23. Determinar o ponto de vista do enunciador ou
de personagens sobre fatos, apresentados explícita e
implicitamente no texto
O aluno deve identificar, em um dado texto, a fala/discurso direto ou indireto. Nesse caso, o aluno
terá que demonstrar que reconhece quem “está com a palavra”.
D24. Identificar efeito de sentido decorrente de recursos
gráficos, seleção lexical e repetição
Ao ler o texto, a criança deve ser capaz de identificar os efeitos de sentido decorrentes da utilização
de recursos gráficos, do léxico (vocábulo) ou também de identificar humor ou ironia no texto,
decorrentes desses recursos.
D25. Escrever palavras
O aluno necessita mostrar capacidade de escrever palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas,
polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas silábicas (CV, CCV,
CVC, V, VC, ditongo, etc.).
D26. Escrever frases/textos
O alfabetizando precisa escrever frases e pequenos textos. A escrita de frases pode ser feita a partir
da observação de uma imagem ou de um ditado. Já a escrita de textos (história) pode ser feita
com base na observação de uma seqüência de imagens. Outros gêneros mais familiares como
convite, aviso ou bilhete, por exemplo, também são solicitados para serem escritos, tendo em vista
a definição de suas condições de produção (o que escrever, para quem, para que, em que suporte,
local de circulação).
Observando a matriz, percebe-se que as capacidades apresentadas permitem identificar desde
conhecimentos mais iniciais da alfabetização, como a habilidade de identificar letras do alfabeto,
até conhecimentos relacionados à compreensão mais ampla de textos, como a habilidade de inferir
informação em um texto.
Do ponto de vista da avaliação, as habilidades evidenciadas permitem uma delimitação dos níveis
de aprendizagem dos alunos. É importante ter clareza de que uma Matriz de Avaliação não
contempla todas as capacidades a serem trabalhadas no dia-a-dia da sala de aula, o que é objeto
de uma Matriz de Ensino. Não se pode, assim, confundir Matriz de Ensino com Matriz de Avaliação:
enquanto a Matriz de Ensino apresenta as habilidades a serem contempladas no processo de ensino
e aprendizagem, a Matriz de Avaliação apresenta as habilidades passíveis de serem avaliadas,
portanto, é sempre mais restrita do que uma Matriz de Ensino.
Obtenha exemplos de atividades e mais informações sobre a Matriz de Referência no site:
http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/repositorio/simave/pdf/GuiaMatrizReferenciaLinguaPortuguesaSIMAVE.pdf
Avaliação em Alfabetização - 3º ano do E.F.
D1. Identificar letras do alfabeto
O aluno deve reconhecer letras do alfabeto apresentadas isoladamente, em sequências de letras ou
no contexto de palavras.
D2. Conhecer as direções e o alinhamento da escrita da
língua portuguesa
O alfabetizando, ao ter contato com um texto (contos, tirinhas, notícias, entre outros), deve
identificar a direção formal da escrita: onde se inicia a leitura ou onde se localiza a última palavra do
texto. Considerando a tarefa de registro escrito, espera-se que o aluno copie uma frase respeitando
as direções da escrita (de cima para baixo, da esquerda para a direita), bem como demonstre o uso
correto das linhas, das margens e do local adequado para iniciar a escrita em uma folha.
D3. Diferenciar letras de outros sinais gráficos, como os
números, sinais de pontuação ou de outros sistemas de
representação
O aluno precisa diferenciar letras de números e de outros símbolos. Deve reconhecer, por exemplo,
um texto que circula socialmente dentre outros textos, ou uma seqüência que apresenta somente
letras ou outras seqüências que apresentam letras e números.
D4. Distinguir, como leitor, diferentes tipos de letras
A criança deve identificar letras isoladas ou palavras escritas com diferentes tipos de letras: maiúscula,
minúscula; cursiva; caixa alta e baixa.
D5. Identificar, ao ouvir uma palavra, o número de sílabas
(consciência silábica)
O alfabetizando precisa, ao ouvir a pronúncia de palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas,
polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas silábicas (CV –
consoante-vogal, CCV – consoante-consoante-vogal, CVC – consoante-vogal-consoante, V – vogal,
VC – vogal-consoante, ditongo, etc.), identificar o número de sílabas que compõe uma palavra.
D6. Identificar sons de sílabas (consciência fonológica e
consciência fonêmica)
Ao ouvir palavras de um mesmo campo semântico ou de campos semânticos distintos, ditadas pelo
aplicador, a criança deve identificar: sílabas com diferentes estruturas (CV, CCV, CVC, V, VC, ditongo,
etc.) no início, meio e final dessas palavras.
D7. Identificar o conceito de palavra (consciência de
palavra)
A criança precisa reconhecer o número de palavras que compõe um pequeno texto. Ao observar
uma palavra, ser capaz de identificar o número de vezes que ela se repete em um texto. Espera-se,
ainda, que palavras compostas por menos de três letras também sejam identificadas.
D8. Ler palavras em voz alta
É necessário que o aluno demonstre habilidades de leitura de palavra em voz alta. As palavras a serem
lidas obedecem a uma escala de dificuldade, em relação a sua estrutura silábica. São apresentadas
palavras com a sílaba CV (consoante/vogal) e/ou palavras compostas por sílabas complexas, tais
como: CVC, CCV e ainda sílaba composta apenas por vogal ou ditongo.
Matrizes de Referência para Avaliação - SIMAVE
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D9. Ler, em voz alta, uma frase ou um texto
O alfabetizando deve ler frases curtas com estrutura sintática simples (sujeito + verbo + objeto),
frases longas com estrutura sintática complexa e também ler pequenos textos.
D10. Ler palavras silenciosamente
A criança deve ler palavras silenciosamente. A palavra apresentada é acompanhada de um desenho
que a representa. Assim como o D8, esse descritor apresenta palavras em um nível crescente
de dificuldade em relação à estrutura silábica, ou seja, sílabas CV, CVC, CCV, V e palavras com
ditongo.
D11. Localizar informação em uma frase/texto
O aluno precisa demonstrar habilidades no processamento de leitura de um texto. Espera-se que
ele possa identificar, no texto lido, informações que se apresentam explicitamente. Essa informação
pode estar presente no início, no meio ou no fim do texto. O texto pode possuir diferentes extensões
e graus de complexidade na estrutura dos períodos. Tais fatores podem interferir no processo de
localização de informação.
D12. Identificar elementos que constroem a narrativa
O alfabetizando deve conhecer gêneros textuais que privilegiam a narrativa, tais como contos de
fadas, contos modernos, fábulas, lendas. São avaliadas habilidades relacionadas à identificação de
elementos da narrativa: espaço, tempo (isolados ou conjuntamente), personagens e suas ações, e
conflito gerador.
D13. Inferir uma informação
O aprendiz precisa revelar capacidade de, a partir da leitura silenciosa e autônoma de um texto,
inferir o sentido de uma palavra ou expressão menos freqüente para crianças, em textos de
tema/gênero familiar ou menos familiar. A criança deve realizar inferência, o que supõe que
seja capaz de ir além do que está dito em um texto. Ou seja, ir além das informações explícitas,
relacionando informações presentes em um texto (verbal ou verbal e não-verbal) com seus
conhecimentos prévios, a fim de produzir sentido para o que foi lido.
D14. Identificar assunto de um texto
A criança deve demonstrar capacidade de compreensão global do texto. Ela precisa ser capaz de,
após ler um texto, dizer do que ele trata. Ou seja, ser capaz de realizar um exercício de síntese,
identificar o assunto que representa a idéia central do texto.
D15. Estabelecer relações lógico-discursivas
O aluno deve identificar, em um texto narrativo ou expositivo/argumentativo, marcas que expressam
relações de tempo, lugar, causa e consequência.
D16. Estabelecer relações de continuidade temática a partir
da recuperação de elementos da cadeia referencial do texto
A criança deve recuperar o antecedente ou o referente de um determinado elemento anafórico
(pronome, elipse ou designação de um nome próprio) destacado no texto. Ou seja, deve demonstrar
que compreendeu a que se refere esse elemento.
D17. Reconhecer os usos sociais da ordem alfabética
O aluno deve reconhecer a ordem alfabética tendo em vista seus usos sociais. É avaliado se ele
identifica o local de inserção de um nome em uma lista ou agenda, por exemplo. Verifica-se,
também, a capacidade de identificação do local correto de inserção de uma palavra, no dicionário,
a partir da observação da primeira letra.
D18. Identificar gêneros textuais diversos e sua finalidade
A criança precisa reconhecer o gênero textual que circula na sociedade, bem como a finalidade
desses textos. Inicialmente são apresentados gêneros mais familiares aos alunos, como: listas,
bilhetes, convites, receitas culinárias e, posteriormente outros menos familiares como: notícias,
anúncios, textos publicitários, etc. Tais textos podem ser identificados a partir de seu modo de
apresentação e/ou de seu tema/assunto e de seu suporte.
D19. Formular hipóteses
A criança precisa reconhecer o assunto de um texto a partir da observação de uma imagem e/ou
da leitura de seu título.
D20. Distinguir fato de opinião sobre o fato
O aluno deve ser capaz de distinguir um fato de uma opinião, explícita ou implícita, sobre
determinado fato ao ler histórias ou notícias.
D21. Identificar tese e argumentos
O aluno precisa identificar a tese defendida em um texto e/ou os argumentos presentes que
sustentam a tese apresentada.
Língua Portuguesa - SIMAVE
31
D22. Avaliar adequação da linguagem usada à situação,
sobretudo, a eficiência de um texto ao seu objetivo ou
finalidade
A criança deve ser capaz de identificar, por exemplo, marcas de oralidade em um texto escrito ou
justificar determinada linguagem presente no texto em função dos objetivos a que ele se propõe.
D23. Determinar o ponto de vista do enunciador ou
de personagens sobre fatos, apresentados explícita e
implicitamente no texto
O aluno deve identificar, em um dado texto, a fala/discurso direto ou indireto. Nesse caso, o aluno
terá que demonstrar que reconhece quem “está com a palavra”.
D24. Identificar efeito de sentido decorrente de recursos
gráficos, seleção lexical e repetição
Ao ler o texto, a criança deve ser capaz de identificar os efeitos de sentido decorrentes da utilização
de recursos gráficos, do léxico (vocábulo) ou também de identificar humor ou ironia no texto,
decorrentes desses recursos.
D25. Escrever palavras
O aluno necessita mostrar capacidade de escrever palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas,
polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas silábicas (CV, CCV,
CVC, V, VC, ditongo, etc.).
D26. Escrever frases/textos
O alfabetizando precisa escrever frases e pequenos textos. A escrita de frases pode ser feita a partir
da observação de uma imagem ou de um ditado. Já a escrita de textos (história) pode ser feita
com base na observação de uma seqüência de imagens. Outros gêneros mais familiares como
convite, aviso ou bilhete, por exemplo, também são solicitados para serem escritos, tendo em vista
a definição de suas condições de produção (o que escrever, para quem, para que, em que suporte,
local de circulação).
Observando a matriz, percebe-se que as capacidades apresentadas permitem identificar desde
conhecimentos mais iniciais da alfabetização, como a habilidade de identificar letras do alfabeto,
até conhecimentos relacionados à compreensão mais ampla de textos, como a habilidade de inferir
informação em um texto.
Do ponto de vista da avaliação, as habilidades evidenciadas permitem uma delimitação dos níveis
de aprendizagem dos alunos. É importante ter clareza de que uma Matriz de Avaliação não
contempla todas as capacidades a serem trabalhadas no dia-a-dia da sala de aula, o que é objeto
de uma Matriz de Ensino. Não se pode, assim, confundir Matriz de Ensino com Matriz de Avaliação:
enquanto a Matriz de Ensino apresenta as habilidades a serem contempladas no processo de ensino
e aprendizagem, a Matriz de Avaliação apresenta as habilidades passíveis de serem avaliadas,
portanto, é sempre mais restrita do que uma Matriz de Ensino.
Obtenha exemplos de atividades e mais informações sobre a Matriz de Referência no site:
http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/repositorio/simave/pdf/GuiaMatrizReferenciaLinguaPortuguesaSIMAVE.pdf
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